top of page
IgnezPerdigao.png

IGNEZ PERDIGÃO

MARANHÃO

“Me agrada pensar que além das pisadas familiares, vozes e outros sons domésticos, cacarejos, pios e latidos, rádio ligado boa parte do dia, um cantarolar materno, discos de papai tocando em volume médio, vieram das Caixeiras do Divino Espírito Santo os primeiros sons que me encantaram de modo particular. Mundo misterioso e profundo me entrava pelos ouvidos... Deixo por último o perene, o de toda noite, sons de tambores vindos da Casa de Minas que havia nas imediações da Avenida Getúlio Vargas, 2703.” (Ignez Perdigão)

Ludovicense, nascida em 27 de maio de 1954, possui estudos formais em violão com Ubiratan Teixeira e Jodacil Damasceno, Licenciatura em Música no Instituto Villa-Lobos (1975, ainda pertencendo à FEFIERJ), concluído em 1995, Instituto Villa-Lobos já na Unirio. Nesse meio tempo fez Teoria e Solfejo com João Pedro Borges e Vicente Ribeiro, Arranjo e Orquestração, Harmonia e Contraponto com Joachim Koellreutter.

A prática profissional se deu como instrumentista (violão, cavaco, flauta, clarinete, viola rio acima e cebolão, percussão, canto), como arranjadora, professora de música, copista, revisora e regente de coro. Iniciou seu processo de composição aos 21 anos. Trabalhou com artistas como: Tião Motorista, Clementina de Jesus, Cristina Buarque, Zeca Pagodinho, Mário Lago entre outros, e nos grupos Éramos Felizes, Cantares, Manga Verde, Pomar, Água de Vintém, Casa de Caboclo e Choro na Feira.

Arranjadora de faixas de discos de Zélia Duncan, Dobrando a Esquina, Célia Malheiros, Terno Carioca, Sinfonia de Pardais - Uma Homenagem a Herivelto Martins, Homenagem a Catulo da Paixão Cearense, As Melhores Marchinhas do Carnaval de 2007 a 2012, Choro na Feira, Cordão do Boitatá, Geraldo Amaral, Geraldo Azevedo, Dorina, Orquestra de Sopros da ProArte, Mário Lago - Homem do século XX.

bottom of page